Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Einstein (Säo Paulo) ; 8(3)July-Sept. 2010. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-561627

ABSTRACT

Objetive: Simple measures of gait for routine clinical use could be useful when the complex gait analysis systems are not available. The aim of this study was to quantify asymmetry in children with spastic hemiplegia using a two-dimensional gait analysis by videography and to relate the asymmetry to motor function. Methods: Twenty-four children with spastic hemiplegia (19 males, 5 females; mean age 49 months [SD 5 months], range from 39 to 60 months) were assessed with a two-dimensional gait analysis by videography and the analyzed parameters were compared with normal values and with clinical and functional data. Results: There were significant differences in swing time (p = 0.002), stance time (p = 0.01) and stance/swing time ratio (p < 0.001). The comparison with the normal values described by Sutherland also demonstrated gait asymmetry. There was no direct relationship between the motor function and asymmetry but a score analysis for specific Gross Motor Function Measure items could quantify it in terms of age of gait acquisition. Children with more adequate muscle tone presented longer stance time in the involved limb than those with more spasticity (p = 0.03). Conclusions: These results suggest that the best performance is associated with the smallest asymmetry in this sample. Although two-dimensional gait analysis does not provide as much data as three dimensional gait analyses, we believe it can contribute significantly to the gait assessment of children with cerebral palsy.


Objetivo: Medidas simples para mensuração da marcha na rotina clínica podem ser úteis quando os sistemas complexos para a análise da marcha não estão disponíveis. O objetivo deste estudo foi quantificar a assimetria na marcha de crianças com hemiplegia espástica por meio de uma análise bidimensional por videografia e relacionar a assimetria à função motora. Métodos: Vinte e quatro crianças com paralisia cerebral do tipo hemiplégica espástica (19 do sexo masculino, 5 feminino; média de idade de 49 meses [± 5 meses], variando de 39 a 60 m) foram avaliadas por meio da análise bidimensional por videografia, e os parâmetros analisados foram comparados a valores normais e com dados clínicos e funcionais. Resultados: Foram observadas diferenças estatisticamente significantes entre as médias do tempo de balanço (p = 0,002), tempo de apoio (p = 0,01) e da relação apoio/balanço (p < 0,001). A comparação aos valores normais de Sutherland também demonstrou a assimetria na marcha. Não foi observada relação direta entre a função motora avaliada pela escala GMFM e a assimetria. Já a análise do escore para itens específicos dessa escala pôde relacionar a assimetria à idade de aquisição da marcha independente. Crianças com tônus muscular mais adequado apresentaram maior tempo de apoio no lado envolvido do que aqueles com maior espasticidade (p = 0,03). Conclusões: Esses resultados sugerem que a melhor performance está associada à menor assimetria nesta amostra. Mesmo que a análise bidimensional não ofereça todos os dados cinemáticos de um laboratório de marcha, acreditamos que pode contribuir para a avaliação de crianças com paralisia cerebral.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL